A lua, mais uma vez, nasce no céu da floresta escura.
A nascente do rio, contínua, verte água límpida e fresca.
E cá estou eu, bêbada, como sempre.
Nua, como tem que ser.
E com uma enorme vontade de enfiar as unhas no pescoço de um homem e comer crua a sua traqueia, temperada com sangue e cominho.