Uma lua enorme se escondia de mim atrás das árvores. Sorri. Nesse dia do ator eu eu me sentia, mais do que nunca, uma fingidora poética.
Tomei o ônibus em direção à escola de teatro. Conforme eu havia prometido a ele, eu veria sua cena hoje. No ônibus eu pensei Neles, o coletivo de artistas cênicos. Afinal eu estava estava indo vê-los e... eu sempre estava pensando neles. Morreria pensando neles. Ou os mataria.